O
policial Cleiton Pereira Soares, conhecido como tenente Feijão, morreu
na tarde de hoje em frente a um bar na Quadra 1.203 Sul, em Palmas.
Soares estava comemorando o aniversário de um amigo, com outras pessoas
no local, e após pagar a conta, se dirigiu ao próprio carro, pegou uma
arma e se matou.
Um amigo do policial presenciou a cena. Abalado com o fato, ele não quis se identificar. Segundo ele, Soares era uma pessoa muito querida entre o círculo de amizades deles, mas vinha apresentando sinais de depressão nos últimos dias.
Antes de se matar, o policial teria brincado com as pessoas que estavam no bar e até chorado em algumas situações. “Ele virou para mim e disse que não queria mais viver. Eu falei para ele que ele não podia pensar assim. Que a gente poderia ajudar ele. Então ele disse que iria embora do bar”, disse o amigo.
Ele afirmou que conversou com um coronel, amigo dos dois, sobre o que Soares havia dito e o coronel teria afirmado que acompanharia o policial até sua casa. “Nós nos levantamos para seguir ele (Soares). Ele foi até o carro e se abaixou. Achamos que ele ia entrar no carro. Mas ele pegou a arma e atirou na própria cabeça”, relata a testemunha. “Estou traumatizado. Nunca mais vou esquecer essa cena”, afirmou. Antonio Souza testemunha. “Estou traumatizado. Nunca mais vou esquecer essa cena”, afirmou.
O policial já teria trabalhado no Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e estava atualmente na Agência Tocantinense de Regulação (ATR). O corpo do policial continua no local assim como a Polícia Militar que está registrando o caso. O carro do Instituto Médico Legal (IML) ainda não chegou na quadra.
GRUPO DE WHATS - REPÓRTER DA HORA
Um amigo do policial presenciou a cena. Abalado com o fato, ele não quis se identificar. Segundo ele, Soares era uma pessoa muito querida entre o círculo de amizades deles, mas vinha apresentando sinais de depressão nos últimos dias.
Antes de se matar, o policial teria brincado com as pessoas que estavam no bar e até chorado em algumas situações. “Ele virou para mim e disse que não queria mais viver. Eu falei para ele que ele não podia pensar assim. Que a gente poderia ajudar ele. Então ele disse que iria embora do bar”, disse o amigo.
Ele afirmou que conversou com um coronel, amigo dos dois, sobre o que Soares havia dito e o coronel teria afirmado que acompanharia o policial até sua casa. “Nós nos levantamos para seguir ele (Soares). Ele foi até o carro e se abaixou. Achamos que ele ia entrar no carro. Mas ele pegou a arma e atirou na própria cabeça”, relata a testemunha. “Estou traumatizado. Nunca mais vou esquecer essa cena”, afirmou. Antonio Souza testemunha. “Estou traumatizado. Nunca mais vou esquecer essa cena”, afirmou.
O policial já teria trabalhado no Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e estava atualmente na Agência Tocantinense de Regulação (ATR). O corpo do policial continua no local assim como a Polícia Militar que está registrando o caso. O carro do Instituto Médico Legal (IML) ainda não chegou na quadra.
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