O
policial militar José Osni Pigatto, de 52 anos, e sua namorada, Luci de
Fátima Galvão Bulek, de 55 anos, foram sepultados nesta quinta-feira
(17). Eles foram executados na noite de terça-feira (15), mas os corpos
só foram encontrados na tarde de ontem (16).
O
velório do cabo da PM aconteceu na Capela da Saudade e o sepultamento foi marcado para as 16h no cemitério Santo Antônio. O corpo de Luci foi
velado na Capela São Francisco e o horário do enterro foi
divulgado.
Pigatto
e Luci foram mortos na região do Alagados na noite de terça-feira, cada
um com um tiro na cabeça. O policial estava amarrado e a mulher
apresentava sinais de agressão, segundo peritos do Instituto de
Criminalística. Detalhes sobre a investigação não serão revelados pela
Polícia Civil para evitar que o trabalho seja prejudicado, mas o
delegado Fernando Kasinski, responsável pelo caso, prometeu empenho para
elucidar o crime.
“Foi
uma execução, um ato covarde, mas a Polícia Civil vai investigar, vai
dar o sangue para apurar esse crime”, garante Jasinski. Todo o
equipamento do policial, como arma, munições e colete à prova de balas,
estava na casa de Pigatto e não foi levado pelos criminosos. O caso
segue sendo investigado e ainda não há informações sobre suspeitos ou
motivação. O crime é tratado como latrocínio.
No dia seguinte a policia localizou os assaltantes
Em
Ponta Grossa, bandidos entraram na casa de um PM, cabo Pigatto,
roubaram seu carro, e mataram ele e a namorada com tiro na nuca, jogando
os corpos no mato.
Corpos achados ontem quarta feira(16). A resposta aos criminosos foi rápido, após ação conjunta com a PM foi dada hoje .
Numa
força tarefa montada os policiais localizaram e na tentativa de prender
a quadrilha houve confronto e os três marginais foram mortos na troca
de tiros, outras duas mulheres que fazia parte do bando foram presas e
ajudaram a policia a esclarecer todo o crime de latrocínio em Ponta
Grossa.
Fonte - Lobão e Massa News
Fotos –Re de Caveira
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