Sorveteria financiada graças a
linhas de crédito de baixo custo
Recém-formada em um curso de Administração de Empresas em uma faculdade de Cornélio Procópio, no Norte Pioneiro do Paraná, Jéssica Caroline Evangelista sonhava ter um negócio próprio e se planejou para montar uma sorveteria. Pesquisando na região, ela percebeu uma boa oportunidade no município de Congonhinhas, de pouco mais de oito mil habitantes. “Por ser uma cidade pequena, faltam opções no ramo e tem movimento de pessoas na rua sempre”, explica Jéssica.
A falta de recursos próprios, ou de crédito para iniciar o — fator comum aos jovens — foi superada quando a empreendedora descobriu a Fomento Paraná, uma instituição financeira de desenvolvimento do Governo do Estado. “O financiamento da Fomento Paraná possibilitou abrir e estruturar a sorveteria, sem tanta burocracia e com uma taxa de juros bem acessível”, recorda a Jéssica.
Com o crédito, Jéssica comprou aparelhos como forno micro-ondas, estufas, batedeira e geladeira e estruturou o ponto comercial com cadeiras, balcões e mesas. Além de sorvetes, a empresa passou a vender pastéis e salgados para ter clientes também durante o inverno.
“Quero que a sorveteria Deleite sempre seja lembrada na cidade”, completa Jéssica, que já faz planos para o futuro. “Vou pagar esse financiamento da Fomento Paraná e fazer outro, para adquirir um maquinário maior e, se possível, até abrir uma filial na região”, afirma a jovem de 23 anos.
BANCO DO EMPREENDEDOR - As linhas de crédito da Fomento Paraná, disponibilizadas por meio do programa Banco do Empreendedor, possuem taxas de juros que variam de 0,51% a 1,07% ao mês. Podem ser financiados valores de R$ 300 a R$ 3 milhões, de acordo com a capacidade de cada empreendedor. Os recursos devem ser usados para aquisição de máquinas, equipamentos, para obras de reforma ou ampliação ou ainda para capital de giro associado.
Fonte: Folha de Londrina.
Recém-formada em um curso de Administração de Empresas em uma faculdade de Cornélio Procópio, no Norte Pioneiro do Paraná, Jéssica Caroline Evangelista sonhava ter um negócio próprio e se planejou para montar uma sorveteria. Pesquisando na região, ela percebeu uma boa oportunidade no município de Congonhinhas, de pouco mais de oito mil habitantes. “Por ser uma cidade pequena, faltam opções no ramo e tem movimento de pessoas na rua sempre”, explica Jéssica.
A falta de recursos próprios, ou de crédito para iniciar o — fator comum aos jovens — foi superada quando a empreendedora descobriu a Fomento Paraná, uma instituição financeira de desenvolvimento do Governo do Estado. “O financiamento da Fomento Paraná possibilitou abrir e estruturar a sorveteria, sem tanta burocracia e com uma taxa de juros bem acessível”, recorda a Jéssica.
Com o crédito, Jéssica comprou aparelhos como forno micro-ondas, estufas, batedeira e geladeira e estruturou o ponto comercial com cadeiras, balcões e mesas. Além de sorvetes, a empresa passou a vender pastéis e salgados para ter clientes também durante o inverno.
“Quero que a sorveteria Deleite sempre seja lembrada na cidade”, completa Jéssica, que já faz planos para o futuro. “Vou pagar esse financiamento da Fomento Paraná e fazer outro, para adquirir um maquinário maior e, se possível, até abrir uma filial na região”, afirma a jovem de 23 anos.
BANCO DO EMPREENDEDOR - As linhas de crédito da Fomento Paraná, disponibilizadas por meio do programa Banco do Empreendedor, possuem taxas de juros que variam de 0,51% a 1,07% ao mês. Podem ser financiados valores de R$ 300 a R$ 3 milhões, de acordo com a capacidade de cada empreendedor. Os recursos devem ser usados para aquisição de máquinas, equipamentos, para obras de reforma ou ampliação ou ainda para capital de giro associado.
Fonte: Folha de Londrina.
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