O menino Henrique Silva Santos, de 2 anos, passou quase dois meses com
uma bateria para brinquedo dentro do nariz, segundo reportagem publicada
pelo site G1. A família contou que ele foi atendido seis vezes no
Serviço de Atendimento da Unimed no Setor Oeste, em Goiânia, mas nenhum
profissional viu o objeto. No período em que esteve no nariz da criança,
a bateria vazou e a cartilagem que divide as cavidades das narinas, o
septo nasal, acabou sendo necrosada.
No dia 3 deste mês, Henrique foi submetido a uma cirurgia para retirada
do objeto, mas o líquido da pilha, que é corrosivo, já tinha danificado
a cartilagem. Ao G1, a assessoria de imprensa da Unimed em Goiânia
afirmou em nota que a empresa está atenta ao fato ocorrido com o menino e
está tomando as providências cabíveis. A família registrou boletim de
ocorrência na Polícia Civil contra o plano de saúde e os médicos que
atenderam a criança.
Fotos e informações do G1
Fotos e informações do G1
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