A Polícia Federal já identificou quatro pessoas que podem ter ligação
com os cerca de R$ 1,3 milhão em notas de dólar e real, que foi
encontrado dentro de um carro estacionado no Aeroporto Santa Genoveva,
em Goiânia, na madrugada desta terça-feira (4). A suspeita é de que
parte do dinheiro tenha sido sacado em uma agência da Caixa Econômica
Federal, na capital. Alguns pacotes continham a identificação do banco.
Procurada pelo G1, a Caixa informou que está apurando o ocorrido e que vai contribuir com o trabalho de investigação da Polícia Federal.
O dinheiro foi encontrado pela Polícia Militar após o recebimento de uma denúncia anônima, feita por meio de um orelhão. Abandonado desde o último dia 27 no local, o veículo, uma Fiat Strada, estava aberto, com chaves e documentos. Segundo a PF, o carro está registrado no nome de uma mulher.
Procurada pelo G1, a Caixa informou que está apurando o ocorrido e que vai contribuir com o trabalho de investigação da Polícia Federal.
O dinheiro foi encontrado pela Polícia Militar após o recebimento de uma denúncia anônima, feita por meio de um orelhão. Abandonado desde o último dia 27 no local, o veículo, uma Fiat Strada, estava aberto, com chaves e documentos. Segundo a PF, o carro está registrado no nome de uma mulher.
saiba mais
Após contar as notas, a PF informou ao G1 que dentro
da bolsa havia US$ 507 mil dólares. Já em real, foi contabilizado R$ 95
mil. Conforme a conversão feita pela polícia, o dinheiro somado
corresponde a R$ 1.364.000,00.
De acordo com a delegada federal Marcela Rodrigues Siqueira Vicente,
responsável pelo caso, os suspeitos ainda serão ouvidos e as imagens das
câmeras de segurança do banco serão solicitadas para ajudar na
investigação. “Foi instaurado um procedimento por evasão de divisas,
pois para transportar valores acima de R$ 10 mil a pessoa precisaria de
uma declaração de valores feita a Receita Federal, o que não foi
encontrado. Pelo local em que o dinheiro foi encontrado, provavelmente
ele chegou de outro país ou iria sair de maneira ilícita”, disse.
A delegada também apura se o dinheiro é fruto de tráfico de drogas ou
se seria usado para compra de votos durante as eleições. “Tudo ainda é
apurado e não descartamos nenhuma dessas possibilidades”, ressaltou.
FONTE GLOBO.COM
Nenhum comentário:
Postar um comentário