GERALDO NOTÍCIAS: “Dra. Virgínia não deve mais atuar como médica e ninguém vai devolver a ela o que perdeu”, diz defesa após absolvição

RJ CORRETORA DE IMOVÉIS..FLA COM ZÉ TURBINA..

RJ CORRETORA DE IMOVÉIS..FLA COM ZÉ TURBINA..
ATENÇÃO CONGONHINHAS E REGIÃO "Em busca do imóvel perfeito em Congonhinhas e região? A RJ Corretora de Imóveis está à sua disposição! Localizada na Avenida Manoel Ribas, Centro, nossa equipe especializada em vendas e avaliações de imóveis está pronta para te ajudar a encontrar o lar dos seus sonhos. Entre em contato conosco pelos números 43 998-311070 ou 43 998577276 e agende uma visita. Conte com a nossa experiência e comprometimento para realizar o seu sonho da casa própria em Congonhinhas e região!"

sexta-feira, 21 de abril de 2017

“Dra. Virgínia não deve mais atuar como médica e ninguém vai devolver a ela o que perdeu”, diz defesa após absolvição


Por Denise Mello e Djlama Malaquias

A médica Virgínia Soares de Souza – Reprodução de entrevista RPC

Após quatro anos, a médica Virgínia Soares de Souza e outras sete pessoas, acusadas de antecipar a morte de pacientes que estavam internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Evangélico, em Curitiba, foram consideradas inocentes. A decisão é do juiz Daniel Surdi Avellar, da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Curitiba. O Conselho Regional de Medicina (CRM) também inocentou a médica. A decisão foi divulgada nesta quinta-feira (20) pela defesa de Virgínia, que nesta sexta-feira (21), convocou uma entrevista coletiva para falar do caso.
“A Dra. Virgínia sempre foi inocente, mas ninguém vai devolver a ela o que perdeu nestes anos. Acredito que dificilmente ela voltará a praticar a medicina. Um sonho que foi tirado dela. A acusada sempre quis ser médica e atuar como intensivista e este sonho foi arrancado dela”, afirmou o advogado da médica, Elias Mattar Assad, ressaltando que em nenhum momento foi lhe tirado o direito de praticar a medicina.
A acusada era esperada na entrevista coletiva, mas não compareceu. O advogado contou sobre como foi o momento da revelação da inocência e explicou a razão da ausência. “Cheguei e disse que ela havia sido absolvida sumariamente pela Justiça. Segurei nas mãos delas e seus olhos se encheram de lágrimas. Ela me abraçou e vi que estava para desmaiar, tamanha a força da notícia. Chamamos médicos amigos dela e foi diagnosticada uma crise de hipertensão. Por esta razão ela não compareceu hoje aqui, mas, certamente, em breve, irá falar”, afirmou.

Nenhum comentário: