Em ano de crise e baixa arrecadação, as prefeituras vêm enfrentando
dificuldades para manter serviços, pagar fornecedores e até mesmo para
honrar os compromissos com o funcionalismo, especialmente quanto ao
pagamento do 13º salário, cuja primeira parcela deve ser paga até 30 de
novembro e o restante até 20 de dezembro. No entanto, a previsão de
entrada de uma verba extra – que corresponde a praticamente uma quota do
Fundo de Participação dos Municípios (FPM) – vai ajudar muito as
pequenas cidades.
Parte do montante arrecadado pelo governo federal com a repatriação de recursos remetidos clandestinamente ao exterior, cerca de R$ 5,7 bilhões, será destinada aos municípios. As menores cidades receberão, conforme estimativa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), cerca de R$ 500 mil; para municípios do porte de Londrina a estimativa é de repasse de R$ 4,4 milhões; Curitiba pode receber cerca de R$ 17 milhões.
"Para as cidades pequenas, o valor é muito significativo, é um alento para pagar o funcionalismo neste ano que a situação financeira foi extremamente delicada", disse o prefeito de Santo Antônio do Sudoeste, Ricardo Ortina (PR), que é presidente da Associação dos Municípios do Paraná (AMP). "Noventa por cento dos municípios do Estado estão em situação complicada."
O prefeito de Centenário do Sul (Região Metropolitana de Londrina), Luiz Nicácio (PSC), ex-presidente da Associação dos Municípios do Médio Paranapanema (Amepar), disse que diante da crise e pelo fato de ser o último ano de governo, muitos prefeitos reduziram gastos ao longo do ano, mas, também acredita que o repasse relativo à repatriação dá folego às prefeituras. "Vai dar um alívio, com certeza."
Em Londrina, o prefeito Alexandre Kireeff (PSD) disse que é preciso ter cautela quando se trata de envio de recursos por outros entes, mas, caso seja repassado, o valor "é muito significativo num final de ano e considerando a crise nacional".
Sobre o pagamento ao funcionalismo, garantiu o depósito tanto de salários como do 13º nas datas estipuladas em lei. "É um aperto danado, mas a previsão orçamentária é fazermos essas pagamentos rigorosamente nas datas previstas", afirmou.
Parte do montante arrecadado pelo governo federal com a repatriação de recursos remetidos clandestinamente ao exterior, cerca de R$ 5,7 bilhões, será destinada aos municípios. As menores cidades receberão, conforme estimativa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), cerca de R$ 500 mil; para municípios do porte de Londrina a estimativa é de repasse de R$ 4,4 milhões; Curitiba pode receber cerca de R$ 17 milhões.
"Para as cidades pequenas, o valor é muito significativo, é um alento para pagar o funcionalismo neste ano que a situação financeira foi extremamente delicada", disse o prefeito de Santo Antônio do Sudoeste, Ricardo Ortina (PR), que é presidente da Associação dos Municípios do Paraná (AMP). "Noventa por cento dos municípios do Estado estão em situação complicada."
O prefeito de Centenário do Sul (Região Metropolitana de Londrina), Luiz Nicácio (PSC), ex-presidente da Associação dos Municípios do Médio Paranapanema (Amepar), disse que diante da crise e pelo fato de ser o último ano de governo, muitos prefeitos reduziram gastos ao longo do ano, mas, também acredita que o repasse relativo à repatriação dá folego às prefeituras. "Vai dar um alívio, com certeza."
Em Londrina, o prefeito Alexandre Kireeff (PSD) disse que é preciso ter cautela quando se trata de envio de recursos por outros entes, mas, caso seja repassado, o valor "é muito significativo num final de ano e considerando a crise nacional".
Sobre o pagamento ao funcionalismo, garantiu o depósito tanto de salários como do 13º nas datas estipuladas em lei. "É um aperto danado, mas a previsão orçamentária é fazermos essas pagamentos rigorosamente nas datas previstas", afirmou.
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