Produtores rurais estão preocupados com o
aumento do número de cabeças de gado encontradas mortas em propriedades
rurais de Palmas, no sul do Paraná. Constantemente fazendeiros
encontram pedaços de animais abatidos nas pastagens. Os ladrões levam
apenas a carne deixando as carcaças.
Na última semana uma vaca da raça Caracu foi abatida, possivelmente com um tiro na cabeça. Segundo informações de fazendeiros o abate e furto de gado ocorrem constantemente, mas nessa época do ano aumenta com a chegada das festividades de final de ano. O gado depois de abatido é vendido no mercado clandestino com o preço bem abaixo dos praticados no comércio.
A maioria dos animais que estão sendo abatidos não são destinados ao corte e sim para a reprodução. Muitos deles são de alto padrão zootécnico com valores de até 20 mil reais que são transformados em baixo valor com a comercialização clandestina da carne.
Coibir o abate de animais em lugares sem higiene e expostos a sujeira é uma preocupação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por isso a importância de saber a procedência dos produtos no momento de adquiri-los.
O Ministério da Agricultura alerta para os riscos de se consumir esse tipo de produto, especialmente na rua ou em estabelecimentos duvidosos. Além dos riscos de contaminação durante o processo de abate e transporte, o armazenamento e o preparo deste alimento podem fazer a diferença para a saúde do consumidor.
O risco maior é a toxinfecção alimentar, que pode levar à morte. Mas existem outras doenças que são transmitidas dos animais aos seres humanos, causando uma série de problemas.
Em setembro de 2015 o Plenário da Câmara aprovou, Projeto de Lei 6999/13, do deputado Afonso Hamm (PP-RS), que aumenta a pena de furto de gado, seja para consumo próprio ou comercialização.
O crime de furto de gado, conhecido também pelo nome de abigeato, passou a ser penalizado com reclusão de 2 a 5 anos.
Em agosto desse ano os policiais da Patrulha Rural com o apoio da população prenderam em três pessoas comercializando carne, após abaterem uma vaca Caracu de propriedade do agropecuarista João Mello.
A atual pena de detenção de 2 a 5 anos, prevista para diversos crimes, como fraudar preços ou induzir o consumidor a engano, é estendida ao caso de vender carne ou outros alimentos sem procedência lícita.
Atualmente, a lei prevê aplicação da faixa de 500 a mil dias-multa para todos esses crimes. Um dia-multa é equivalente a 1/30 do salário mínimo.
Na última semana uma vaca da raça Caracu foi abatida, possivelmente com um tiro na cabeça. Segundo informações de fazendeiros o abate e furto de gado ocorrem constantemente, mas nessa época do ano aumenta com a chegada das festividades de final de ano. O gado depois de abatido é vendido no mercado clandestino com o preço bem abaixo dos praticados no comércio.
A maioria dos animais que estão sendo abatidos não são destinados ao corte e sim para a reprodução. Muitos deles são de alto padrão zootécnico com valores de até 20 mil reais que são transformados em baixo valor com a comercialização clandestina da carne.
Coibir o abate de animais em lugares sem higiene e expostos a sujeira é uma preocupação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por isso a importância de saber a procedência dos produtos no momento de adquiri-los.
O Ministério da Agricultura alerta para os riscos de se consumir esse tipo de produto, especialmente na rua ou em estabelecimentos duvidosos. Além dos riscos de contaminação durante o processo de abate e transporte, o armazenamento e o preparo deste alimento podem fazer a diferença para a saúde do consumidor.
O risco maior é a toxinfecção alimentar, que pode levar à morte. Mas existem outras doenças que são transmitidas dos animais aos seres humanos, causando uma série de problemas.
Em setembro de 2015 o Plenário da Câmara aprovou, Projeto de Lei 6999/13, do deputado Afonso Hamm (PP-RS), que aumenta a pena de furto de gado, seja para consumo próprio ou comercialização.
O crime de furto de gado, conhecido também pelo nome de abigeato, passou a ser penalizado com reclusão de 2 a 5 anos.
Em agosto desse ano os policiais da Patrulha Rural com o apoio da população prenderam em três pessoas comercializando carne, após abaterem uma vaca Caracu de propriedade do agropecuarista João Mello.
A atual pena de detenção de 2 a 5 anos, prevista para diversos crimes, como fraudar preços ou induzir o consumidor a engano, é estendida ao caso de vender carne ou outros alimentos sem procedência lícita.
Atualmente, a lei prevê aplicação da faixa de 500 a mil dias-multa para todos esses crimes. Um dia-multa é equivalente a 1/30 do salário mínimo.
RBJ
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