Aqueles que são fracos usam da fofoca para se vingar. Criam boatos,
inverdades e polemizam situações usando de sua mente fértil para
destilar seu veneno. Geralmente é pessoa insegura que não tem coragem de
chegar para esclarecer e resolver seus problemas. Por isso precisa
denegrir o outro para obter satisfação. “Costumo dizer que, quem fala de
um, fala de todos. É só uma questão de oportunidade. Existe o
fofoqueiro ativo e o passivo; aquele que faz o comentário e aquele que é
condizente e escuta sempre”, opina Waleska Farias, Coach e Consultora
de Gestão de Carreira e Imagem.
Ficar com diz-que-diz maldizendo uma pessoa, seja por qual motivo, está denegrindo a imagem do outro. Recordamos o ditado que diz “não faça para o outro aquilo que não gostaria que fizessem com você”.
Não podemos esquecer-nos do velho ditado que diz: "quem conta um conto, aumenta um ponto". Ou seja, cada pessoa, ao fofocar, acrescenta um detalhe e assim abre-se uma porta para aumentar, distorcer ou mudar o fato.
Lembramo-nos de um diálogo de Sócrates, conhecido como “O filtro triplo“. “Alguém se aproximou de Sócrates para lhe contar algo sobre um dos seus amigos, porém Sócrates antes mesmo de ouvi-lo, decidiu fazer um pequeno teste, o teste do filtro triplo. Sócrates decidiu filtrar aquilo que o conhecido lhe ia contar sobre seu amigo mediante três filtros distintos. Assim, lhe fez três perguntas relacionadas com cada um dos filtros: – Estás absolutamente certo sobre aquilo que pretendes me contar? Filtro da verdade – É algo positivo o que tens a me dizer sobre meu amigo? Filtro da bondade – Me será útil aquilo que tens a me dizer sobre ele? Filtro da utilidade. Após o conhecido ter admitido que não tinha certeza se era verdade que ele ia dizer, nem se era algo positivo ou se lhe seria útil, Sócrates concluiu então: “Por qual motivo vai me contar então?”O hábito é o melhor mestre (Plínio, O Jovem)”.
É fofoca falar de uma pessoa de modo injusto, seja mediante a mentira, seja mediante a divulgação de assuntos pessoais ou privados que não dizem respeito a ninguém, exceto à própria vítima da fofoca.
Santo Tomás de Aquino inclui a fofoca em seu tratado sobre a justiça (II, IIae 72-76) na SummaTheologica, já que, através da fofoca, nós prejudicamos a reputação dos outros. O Catecismo da Igreja Católica também inclui as fofocas como matéria do oitavo mandamento, o de “não levantar falso testemunho”.
A fofoca não é um comportamento natural. É típica de pessoas neuróticas. O neurótico tem problemas com sua autoestima. É aquele que se sente incapaz de conseguir sucesso e tenta destruir os que chegaram lá. A fofoca, para eles, é um instrumento que demonstra autocensura, autocastração e irrealização pessoal.
O fofoqueiro é um indivíduo doente e perigoso e se não estivermos atentos e centrados em nossos valores, o fofoqueiro se torna contagioso e crônico, ou seja, vira uma mania, vira um comportamento recorrente e automático.
Essas pessoas possuem baixa autoestima, são desconfiadas, gostam de jogar uma pessoa contra a outra, mostram necessidade de dividir e conquistar grupos, sentimento permanente de raiva e ódio e necessidade de autoafirmação. São mais fofoqueiras porque são pessoas que não têm a mente ocupada em resolver seus problemas e não possuem objetivos em suas vidas. Têm inveja dos outros e gastam seu tempo cuidando da vida alheia.
Em todas as faixas de idade existem os fofoqueiros, mas quando o indivíduo se encontra aposentado, desempregado, ocioso, à toa, desocupado ou improdutivo, tem mais tendência para o campo das fofocas. Melhor fazer como um pensador disse: “Se atirarem pedras contra você, faça delas uma muralha ou um grande castelo”.
Ficar com diz-que-diz maldizendo uma pessoa, seja por qual motivo, está denegrindo a imagem do outro. Recordamos o ditado que diz “não faça para o outro aquilo que não gostaria que fizessem com você”.
Não podemos esquecer-nos do velho ditado que diz: "quem conta um conto, aumenta um ponto". Ou seja, cada pessoa, ao fofocar, acrescenta um detalhe e assim abre-se uma porta para aumentar, distorcer ou mudar o fato.
Lembramo-nos de um diálogo de Sócrates, conhecido como “O filtro triplo“. “Alguém se aproximou de Sócrates para lhe contar algo sobre um dos seus amigos, porém Sócrates antes mesmo de ouvi-lo, decidiu fazer um pequeno teste, o teste do filtro triplo. Sócrates decidiu filtrar aquilo que o conhecido lhe ia contar sobre seu amigo mediante três filtros distintos. Assim, lhe fez três perguntas relacionadas com cada um dos filtros: – Estás absolutamente certo sobre aquilo que pretendes me contar? Filtro da verdade – É algo positivo o que tens a me dizer sobre meu amigo? Filtro da bondade – Me será útil aquilo que tens a me dizer sobre ele? Filtro da utilidade. Após o conhecido ter admitido que não tinha certeza se era verdade que ele ia dizer, nem se era algo positivo ou se lhe seria útil, Sócrates concluiu então: “Por qual motivo vai me contar então?”O hábito é o melhor mestre (Plínio, O Jovem)”.
É fofoca falar de uma pessoa de modo injusto, seja mediante a mentira, seja mediante a divulgação de assuntos pessoais ou privados que não dizem respeito a ninguém, exceto à própria vítima da fofoca.
Santo Tomás de Aquino inclui a fofoca em seu tratado sobre a justiça (II, IIae 72-76) na SummaTheologica, já que, através da fofoca, nós prejudicamos a reputação dos outros. O Catecismo da Igreja Católica também inclui as fofocas como matéria do oitavo mandamento, o de “não levantar falso testemunho”.
A fofoca não é um comportamento natural. É típica de pessoas neuróticas. O neurótico tem problemas com sua autoestima. É aquele que se sente incapaz de conseguir sucesso e tenta destruir os que chegaram lá. A fofoca, para eles, é um instrumento que demonstra autocensura, autocastração e irrealização pessoal.
O fofoqueiro é um indivíduo doente e perigoso e se não estivermos atentos e centrados em nossos valores, o fofoqueiro se torna contagioso e crônico, ou seja, vira uma mania, vira um comportamento recorrente e automático.
Essas pessoas possuem baixa autoestima, são desconfiadas, gostam de jogar uma pessoa contra a outra, mostram necessidade de dividir e conquistar grupos, sentimento permanente de raiva e ódio e necessidade de autoafirmação. São mais fofoqueiras porque são pessoas que não têm a mente ocupada em resolver seus problemas e não possuem objetivos em suas vidas. Têm inveja dos outros e gastam seu tempo cuidando da vida alheia.
Em todas as faixas de idade existem os fofoqueiros, mas quando o indivíduo se encontra aposentado, desempregado, ocioso, à toa, desocupado ou improdutivo, tem mais tendência para o campo das fofocas. Melhor fazer como um pensador disse: “Se atirarem pedras contra você, faça delas uma muralha ou um grande castelo”.
Padre Sebastião Rodrigues da Silva.
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