A Delegacia de
Explosivos, Armas e Munições (Deam) investiga irregularidades no
“recall” de 11.240 coletes balísticos das polícias do Paraná, realizado
no galpão de uma empresa na região metropolitana de Curitiba. Segundo as
investigações, o procedimento chegou a ser feito em mais de sete mil
coletes, que já foram repassados a policiais militares – o efetivo da PM
do Paraná é de 18,7 mil policiais. Além de receber apenas uma malha de
reforço, o equipamento era adulterado com etiquetas falsas, de modo a
estender em um ano sua data de validade. Exames balísticos realizados em
lotes apreendidos comprovaram que o material estava “reprovado” para o
uso. O caso veio à tona no dia 31 de março, quando uma operação
conjunta entre a Deam e o Exército chegou a um barracão da empresa
Algemas Brasil, em Almirante Tamandaré, onde o material era
recauchutado. No local, foram apreendidas 3 mil placas de aramida – um
tecido sintético usado neste tipo de equipamento – e cerca de 500
coletes das polícias do Paraná. Também foram localizados 500 novos
revestimentos, que continham as etiquetas falsas, com o mesmo número de
série e data de fabricação do colete original, mas com a validade
acrescida em um ano. CLIQUE AQUI e veja a matéria completa, que é do site da Gazeta do Povo.
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