A
sessão de cassação de mandato do prefeito Fred Alves (PSC) de Cornélio
Procópio foi suspensa pela Justiça. A votação estava marcada para às 18h
desta terça-feira (23), na Câmara Municipal, mas o prefeito conseguiu
uma liminar que suspende o procedimento por tempo indeterminado.
O prefeito foi investigado pelos vereadores em uma Comissão Processante (CP) que apurou irregularidades na contratação de um palco para a festa do Dia do Trabalhador na cidade em 2015. A estrutura não foi entregue, mas mesmo assim a empresa contratada teria recebido R$4,7 mil da prefeitura.
"Não tivemos direito à ampla defesa, com indiciamento de testemunhas que comprovassem que eu não tive nenhuma responsabilidade em contratação de palco nenhum", alega o prefeito Alves, que utilizou a justificativa para suspensão de votação na Justiça.
O prefeito afirma que a contratação do palco foi feita por um assessor, que teria cancelado o aluguel via telefone, sem documentar, e acabou utilizando a estrutura do próprio município. A empresa recebeu o dinheiro pelo serviço não prestado, mas depois o teria devolvido.
"O responsável pela situação foi devidamente punido à época, com a exoneração, além disso, logo que soube do problema, acionei a empresa e ela acabou devolvendo aos cofres públicos todo o dinheiro indevidamente empenhado. Não houve desvio, roubo, favorecimento, nem nada desse tipo", diz.
A reportagem do Bonde entrou em contato com a assessoria de imprensa da Câmara de Cornélio e aguarda retorno.
O prefeito foi investigado pelos vereadores em uma Comissão Processante (CP) que apurou irregularidades na contratação de um palco para a festa do Dia do Trabalhador na cidade em 2015. A estrutura não foi entregue, mas mesmo assim a empresa contratada teria recebido R$4,7 mil da prefeitura.
"Não tivemos direito à ampla defesa, com indiciamento de testemunhas que comprovassem que eu não tive nenhuma responsabilidade em contratação de palco nenhum", alega o prefeito Alves, que utilizou a justificativa para suspensão de votação na Justiça.
O prefeito afirma que a contratação do palco foi feita por um assessor, que teria cancelado o aluguel via telefone, sem documentar, e acabou utilizando a estrutura do próprio município. A empresa recebeu o dinheiro pelo serviço não prestado, mas depois o teria devolvido.
"O responsável pela situação foi devidamente punido à época, com a exoneração, além disso, logo que soube do problema, acionei a empresa e ela acabou devolvendo aos cofres públicos todo o dinheiro indevidamente empenhado. Não houve desvio, roubo, favorecimento, nem nada desse tipo", diz.
A reportagem do Bonde entrou em contato com a assessoria de imprensa da Câmara de Cornélio e aguarda retorno.
Bonde.
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