IMAGEM ILUSTRATIVA |
Um ex-assessor do prefeito de Cornélio Procópio (Norte Pioneiro), Fred
Alves (PSC), protocolou no início da tarde desta sexta-feira (29), um
boletim de ocorrência na 11ª Subdivisão Policial (SDP) relatando ter
sido agredido pelo líder do Executivo no interior da Câmara Municipal da
cidade no final desta manhã. Márcio Montanha Amaral trabalhou com o
prefeito entre 2013 e 2015.
O ex-assessor conta que estava no prédio para buscar um amigo de Telêmaco Borba que prestava serviços no edifício. No mesmo horário, o prefeito Fred Alves saía para o almoço após ser ouvido pelos vereadores em Comissão Processante (CP) que apura irregularidades na contratação de um palco para evento realizado na cidade em 2015. A estrutura não foi entregue, mas mesmo assim a empresa contratada teria recebido da prefeitura.
"Passei por perto e ele me xingou. Depois, se aproximou e desferiu socos que atingiram meu pescoço e meu braço esquerdo, além de chutes que acertaram minha perna esquerda. Eu não reagi e o questionei sobre o motivo das agressões, mas ele continuou me chutando já fora da câmara", afirma Amaral. O ex-assessor foi exonerado por Alves no primeiro semestre de 2015, durante Comissão Especial de Inquérito (CEI) que apurava a compra de 50 caixas de isopor de 170 litros por R$ 6,8 mil. À época, Amaral ocupava a diretoria de Turismo do município.
Amaral enviou à reportagem do Portal Bonde fotos e documentos comprovando as lesões sofridas (veja abaixo).
Consultado, o delegado-chefe da 11ª SDP, João Manoel Garcia Alonso, confirmou a lavratura do boletim de ocorrência por lesão corporal. "Trata-se de uma representação aberta pelo cidadão contra Alves. Por se tratar de acusação contra um prefeito, o boletim será repassado ao Tribunal de Justiça do Paraná", explica.
Uma fonte ligada a Alves, que pediu anonimato, afirmou que Amaral tem atacado a administração desde o seu desligamento e teria ido até a Câmara Municipal de Cornélio Procópio para tumultuar a oitiva.
Sobre a CP que apura o pagamento à empresa que não entregou o palco que seria utilizado em um evento na cidade, a mesma fonte disse ter se tratado de um erro administrativo provocado por funcionários que já foram exonerados. À tarde, os vereadores ainda ouviam a versão de Alves sobre o assunto.
O prefeito também teria ido à 11ª SDP para dar seu depoimento sobre as supostas agressões. A reportagem não conseguiu contato com ele.
O ex-assessor conta que estava no prédio para buscar um amigo de Telêmaco Borba que prestava serviços no edifício. No mesmo horário, o prefeito Fred Alves saía para o almoço após ser ouvido pelos vereadores em Comissão Processante (CP) que apura irregularidades na contratação de um palco para evento realizado na cidade em 2015. A estrutura não foi entregue, mas mesmo assim a empresa contratada teria recebido da prefeitura.
"Passei por perto e ele me xingou. Depois, se aproximou e desferiu socos que atingiram meu pescoço e meu braço esquerdo, além de chutes que acertaram minha perna esquerda. Eu não reagi e o questionei sobre o motivo das agressões, mas ele continuou me chutando já fora da câmara", afirma Amaral. O ex-assessor foi exonerado por Alves no primeiro semestre de 2015, durante Comissão Especial de Inquérito (CEI) que apurava a compra de 50 caixas de isopor de 170 litros por R$ 6,8 mil. À época, Amaral ocupava a diretoria de Turismo do município.
Amaral enviou à reportagem do Portal Bonde fotos e documentos comprovando as lesões sofridas (veja abaixo).
Consultado, o delegado-chefe da 11ª SDP, João Manoel Garcia Alonso, confirmou a lavratura do boletim de ocorrência por lesão corporal. "Trata-se de uma representação aberta pelo cidadão contra Alves. Por se tratar de acusação contra um prefeito, o boletim será repassado ao Tribunal de Justiça do Paraná", explica.
Uma fonte ligada a Alves, que pediu anonimato, afirmou que Amaral tem atacado a administração desde o seu desligamento e teria ido até a Câmara Municipal de Cornélio Procópio para tumultuar a oitiva.
Sobre a CP que apura o pagamento à empresa que não entregou o palco que seria utilizado em um evento na cidade, a mesma fonte disse ter se tratado de um erro administrativo provocado por funcionários que já foram exonerados. À tarde, os vereadores ainda ouviam a versão de Alves sobre o assunto.
O prefeito também teria ido à 11ª SDP para dar seu depoimento sobre as supostas agressões. A reportagem não conseguiu contato com ele.
redação o BONDE.
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