O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara,
lançou neste sábado (28), em Castro, a primeira etapa da campanha
estadual de vacinação contra a febre aftosa. Todos os bovinos e
bubalinos de até 24 meses de idade devem ser vacinados entre os dias 1° e
31 de maio. A expectativa do Governo do Estado é imunizar 100% dos
animais nessa faixa etária, o equivalente a 4,3 milhões de cabeças.
A vacinação deve ser comprovada pelos produtores até o dia 31 de maio, nas unidades veterinárias da secretaria. O produtor que não vacinar seus animais será multado em R$ 101,84 por cabeça. A próxima etapa da campanha será realizada em novembro.
Para Ortigara, a mobilização representa um desafio para o Governo do Estado e o setor produtivo, que buscam o reconhecimento do Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação. “Essa é uma medida que vai dar segurança aos mercados mais disputados, que querem comprar carnes de locais com plena sanidade”, afirmou.
Segundo o secretário, o Paraná está na reta final para entrar com o pedido de reconhecimento de área livre de aftosa sem vacinação. A solicitação será encaminhada após uma avaliação técnica sobre o desempenho dos serviços de sanidade e das condições do rebanho paranaense – o que deverá ocorrer após a realização das duas etapas da campanha de 2012.
“A febre aftosa é uma doença contagiosa, que causa prejuízos econômicos sérios aos produtores. Por isso, o custo da vacina não deve doer no bolso. Doerá mais se o produtor deixar de vacinar e colocar em risco toda a estratégia do Estado”, afirmou.
Ortigara ainda destacou a criação da Agência de Defesa Agropecuária (Adapar), autarquia que será vinculada à secretaria e vai atuar nos serviços de sanidade e inspeção da produção agropecuária. “O governo vai contratar, via concurso público, cerca de 500 profissionais que serão fiscais e educadores. A ideia é educar os produtores primeiro, para depois autuar os refratários”, disse.
PRODUTORES – O lançamento da campanha aconteceu na chácara Salomons, de propriedade de Charles Salomons, especializada em gado leiteiro. “Vacinar os animais é um investimento, não um custo”, afirmou o produtor.
“Estamos cientes de nossa responsabilidade. Sabemos que, sem sanidade, não conseguiremos mercado”, disse Franz Borg, presidente da cooperativa Castrolanda.
“Não adianta nada um produtor vacinar e o vizinho, não”, acrescentou Roelof Hermannes Rabbers, presidente do Conselho Municipal de Sanidade de Castro. Segundo ele, o conselho fará uma parceria com o sindicato rural da região para ampliar a mobilização entre os produtores.
A vacinação deve ser comprovada pelos produtores até o dia 31 de maio, nas unidades veterinárias da secretaria. O produtor que não vacinar seus animais será multado em R$ 101,84 por cabeça. A próxima etapa da campanha será realizada em novembro.
Para Ortigara, a mobilização representa um desafio para o Governo do Estado e o setor produtivo, que buscam o reconhecimento do Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação. “Essa é uma medida que vai dar segurança aos mercados mais disputados, que querem comprar carnes de locais com plena sanidade”, afirmou.
Segundo o secretário, o Paraná está na reta final para entrar com o pedido de reconhecimento de área livre de aftosa sem vacinação. A solicitação será encaminhada após uma avaliação técnica sobre o desempenho dos serviços de sanidade e das condições do rebanho paranaense – o que deverá ocorrer após a realização das duas etapas da campanha de 2012.
“A febre aftosa é uma doença contagiosa, que causa prejuízos econômicos sérios aos produtores. Por isso, o custo da vacina não deve doer no bolso. Doerá mais se o produtor deixar de vacinar e colocar em risco toda a estratégia do Estado”, afirmou.
Ortigara ainda destacou a criação da Agência de Defesa Agropecuária (Adapar), autarquia que será vinculada à secretaria e vai atuar nos serviços de sanidade e inspeção da produção agropecuária. “O governo vai contratar, via concurso público, cerca de 500 profissionais que serão fiscais e educadores. A ideia é educar os produtores primeiro, para depois autuar os refratários”, disse.
PRODUTORES – O lançamento da campanha aconteceu na chácara Salomons, de propriedade de Charles Salomons, especializada em gado leiteiro. “Vacinar os animais é um investimento, não um custo”, afirmou o produtor.
“Estamos cientes de nossa responsabilidade. Sabemos que, sem sanidade, não conseguiremos mercado”, disse Franz Borg, presidente da cooperativa Castrolanda.
“Não adianta nada um produtor vacinar e o vizinho, não”, acrescentou Roelof Hermannes Rabbers, presidente do Conselho Municipal de Sanidade de Castro. Segundo ele, o conselho fará uma parceria com o sindicato rural da região para ampliar a mobilização entre os produtores.
fonte: agência de notícias.
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