O governador Beto Richa e o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo
Neto, lançam na noite desta quarta-feira (02/05), em Curitiba, o
programa Mãe Paranaense, para reforçar o atendimento a gestantes e recém
nascidos. Com a medida, o Governo do Estado organiza uma rede da
atenção à saúde materno-infantil, abrangendo todas as regiões
paranaenses, com amplo apoio aos municípios.
Segundo o governador Beto Richa, o Mãe Paranaense se baseia na experiência realizada em Curitiba e que se transformou em referência nacional. "É um modelo já testado e aprovado", disse. "Curitiba alcançou a menor taxa de mortalidade materno-infantil entre todas as capitais brasileiras", destacou. "É uma importante conquista para toda a população paranaense".
Segundo Richa, a implantação deste programa é uma das prioridades do plano de governo. "O objetivo é garantir às gestantes um pré-natal de qualidade, referência no parto hospitalar e acompanhamento do desenvolvimento do bebê, em especial no seu primeiro ano de vida", explicou o governador. "Temos o compromisso de reduzir os índices de mortalidade infantil no Estado e o Mãe Paranaense dará uma contribuição fundamental nesse sentido".
O governo estadual vai investir R$ 90 milhões neste ano na rede especializada. Do total de recursos, R$ 30 milhões serão aplicados na construção, reforma, ampliação e equipamentos para as Unidades Básicas de Saúde (UBS). Outros R$ 30 milhões serão repassados para prefeituras para custeio de equipes de saúde e R$ 12 milhões serão destinados à compra de equipamentos.
Segundo o governador, a iniciativa vai contribuir para a redução da mortalidade materna e infantil no Estado. O programa estabelece um conjunto de ações como o acompanhamento pré-natal, com no mínimo sete consultas. A gestante poderá fazer 17 exames, permitindo a classificação de risco da mulher e da criança.
“A Rede Mãe Paranaense conclui uma etapa de estruturação do sistema de saúde iniciada no ano passado, com o fortalecimento de hospitais e unidades básicas”, destaca o secretário Caputo Neto. Ele disse que o programa é essencial para reduzir os riscos de mortalidade materno-infantil. “Queremos reduzir os índices de mortalidade da gestante e bebês que, em muitas regiões do Paraná, não são compatíveis com os índices do Sul do País”.
A Rede Mãe Paranaense terá ambulatórios especializados para as gestantes e crianças de risco. O parto será realizado em maternidade preestabelecida, que será indicado por meio de um sistema que vincula a mãe a uma determinada unidade hospitalar, de acordo com o risco gestacional. O programa garante o acompanhamento de todas as crianças menores de um ano.
O governador destacou ainda a ampliação de leitos de UTI adulto, neonatal e pediátrica, implantação de bancos de leite humano e melhoria das condições das salas de parto nos hospitais vinculados. Haverá também um incentivo de qualidade do parto para os hospitais que atenderem os critérios que serão estabelecidos para o procedimento.
Segundo o governador Beto Richa, o Mãe Paranaense se baseia na experiência realizada em Curitiba e que se transformou em referência nacional. "É um modelo já testado e aprovado", disse. "Curitiba alcançou a menor taxa de mortalidade materno-infantil entre todas as capitais brasileiras", destacou. "É uma importante conquista para toda a população paranaense".
Segundo Richa, a implantação deste programa é uma das prioridades do plano de governo. "O objetivo é garantir às gestantes um pré-natal de qualidade, referência no parto hospitalar e acompanhamento do desenvolvimento do bebê, em especial no seu primeiro ano de vida", explicou o governador. "Temos o compromisso de reduzir os índices de mortalidade infantil no Estado e o Mãe Paranaense dará uma contribuição fundamental nesse sentido".
O governo estadual vai investir R$ 90 milhões neste ano na rede especializada. Do total de recursos, R$ 30 milhões serão aplicados na construção, reforma, ampliação e equipamentos para as Unidades Básicas de Saúde (UBS). Outros R$ 30 milhões serão repassados para prefeituras para custeio de equipes de saúde e R$ 12 milhões serão destinados à compra de equipamentos.
Segundo o governador, a iniciativa vai contribuir para a redução da mortalidade materna e infantil no Estado. O programa estabelece um conjunto de ações como o acompanhamento pré-natal, com no mínimo sete consultas. A gestante poderá fazer 17 exames, permitindo a classificação de risco da mulher e da criança.
“A Rede Mãe Paranaense conclui uma etapa de estruturação do sistema de saúde iniciada no ano passado, com o fortalecimento de hospitais e unidades básicas”, destaca o secretário Caputo Neto. Ele disse que o programa é essencial para reduzir os riscos de mortalidade materno-infantil. “Queremos reduzir os índices de mortalidade da gestante e bebês que, em muitas regiões do Paraná, não são compatíveis com os índices do Sul do País”.
A Rede Mãe Paranaense terá ambulatórios especializados para as gestantes e crianças de risco. O parto será realizado em maternidade preestabelecida, que será indicado por meio de um sistema que vincula a mãe a uma determinada unidade hospitalar, de acordo com o risco gestacional. O programa garante o acompanhamento de todas as crianças menores de um ano.
O governador destacou ainda a ampliação de leitos de UTI adulto, neonatal e pediátrica, implantação de bancos de leite humano e melhoria das condições das salas de parto nos hospitais vinculados. Haverá também um incentivo de qualidade do parto para os hospitais que atenderem os critérios que serão estabelecidos para o procedimento.
FONTE. Agência de Notícias.
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