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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Palocci diz a Moro que está disposto a revelar ‘nomes e operações’





O ex-ministro Antonio Palocci (Governos Lula e Dilma/Fazenda e Casa Civil) pediu a palavra nesta quinta-feira, 20, durante seu interrogatório na Operação Lava Jato, para fazer uma oferta enigmática ao juiz Sérgio Moro. Ao fim do depoimento, o petista sugeriu entregar informações “que vão ser certamente do interesse da Lava Jato”.
(Foto: EBC)
“Fico à sua disposição hoje e em outros momentos, porque todos os nomes e situações que eu optei por não falar aqui, por sensibilidade da informação, estão à sua disposição o dia que o sr. quiser. Se o sr. estiver com a agenda muito ocupada, a pessoa que o sr. determinar, eu imediatamente apresento todos esses fatos com nomes, endereços, operações realizadas e coisas que vão ser certamente do interesse da Lava Jato.”
Palocci surpreendeu o magistrado ao derramar elogios à maior operação contra a corrupção já desfechada no País – por obra do próprio Moro -, e que levou para a cadeia ele próprio e outros quadros expressivos do PT. O ex-ministro, preso desde setembro de 2016, disse que a Lava Jato “realiza uma investigação de importância”.
“Acredito que posso dar um caminho, que talvez vá dar um ano de trabalho, mas é um trabalho que faz bem ao Brasil”, acenou.
Palocci foi interrogado em ação penal sobre lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva relacionados à obtenção, pela empreiteira Odebrecht, de contratos de afretamento de sondas com a Petrobras.
Segundo a denúncia, entre 2006 e 2015, Palocci estabeleceu com altos executivos da Odebrecht “um amplo e permanente esquema de corrupção” destinado a assegurar o atendimento aos interesses do grupo empresarial na alta cúpula do governo federal.
O Ministério Público Federal aponta que no exercício dos cargos de deputado federal, ministro da Casa Civil e membro do Conselho de Administração da Petrobras, Palocci interferiu para que o edital de licitação lançado pela estatal e destinado à contratação de 21 sondas fosse formulado e publicado de forma a garantir que a Odebrecht não obtivesse apenas os contratos, mas que também firmasse tais contratos com margem de lucro pretendida.

Maioria dos casos do ‘Baleia Azul’ foi percebida em escolas; curadores ameaçam até familiares das vítimas


Por Felipe Ribeiro e Flávia Barros
Força-tarefa foi criada nesta terça (Foto: Flávia Barros – Banda B)

Com a confirmação de dois casos e a suspeita de outros seis, a Polícia Civil iniciou nesta quarta-feira (19) uma força-tarefa para coibir novas situações de automutilação e tentativas de suicídio provocadas pelo jogo ‘Baleia Azul’. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Paraná (Sesp), um dos casos confirmados é de Curitiba, no qual a vítima de 14 anos chegou a convocar colegas para filmar o ato extremo. A outra situação confirmada é de Pato Branco, no sudoeste do Paraná. A maioria dos casos foi percebida em escolas e, em alguns deles, os “curadores” chegaram a ameaçar fazer mal para familiares das vítimas em caso de desistência.
No jogo, que agora é alvo de investigação da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber), Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítima de Crime (Nucria) e Centro de Operações Policias Especiais (Cope), os adolescentes recebem mensagens em redes sociais com tarefas a serem cumpridas. Nas conversas, um grupo de organizadores, denominados de “curadores”, propõe 50 desafios aos adolescentes, como automutilação, assistir filmes de terror e psicodélicos e, como tarefa final, o suicídio.
Segundo o secretário Wagner Mesquita, o foco das forças de segurança acontece no sentido de identificar e responsabilizar os envolvidos por incitação ao suicídio. “De ontem para hoje, já apreendemos computadores, celulares e conversamos com familiares das vítimas. Perfis já estão sendo identificados e nosso foco é encontrar esses moderadores, que estão praticando o ato criminoso. A autoflagelação é um problema multidisciplinar, muito grave, e os profissionais de escola estão encontrando esse perfil, então fica o alerta também para os pais”, disse.
Identificados, os “curadores” podem responder por incitação ao suicídio. Delegado-chefe da DHPP, Fábio Amaro, explicou que os responsáveis podem ser enquadrados em três artigos do código penal. “A pena para instigação ou induzimento chegue ao suicídio é de três a seis anos de prisão. No caso de lesão corporal, um a três anos de reclusão. A diferença nas tipificações é de que no induzimento, a pessoa ainda não tinha o pensamento suicida e é levada a isso independentemente de ter a predisposição. Na instigação, já há esse pensamento, então a uma estimulação. Já o terceiro é participar efetivamente do ato extremo”, explicou.
Em Curitiba, as suspeitas podem ser comunicadas diretamente ao Nucria, que vai fazer o primeiro atendimento, com o apoio de psicólogos especializados. “Temos ouvido relatos de adolescentes que querem desistir, mas quero deixar claro que não há possibilidade de problemas para familiares. Pode denunciar tranquilamente para os pais”, concluiu Mesquita.
Investigação
A Polícia Civil investiga cinco casos com possibilidade de incitação ao autoflagelamento de jovens entre 13 e 17 anos, que foram atendidos em Unidades de Pronto Atendimento (UPA) de Curitiba nesta semana: um na UPA Pinheirinho e outros quatro na UPA Sítio Cercado. Entre os casos, quatro são de meninas com intoxicação por medicamentos.
Em Pato Branco, outro caso semelhante foi formalizado com boletim de ocorrência. A Sesp também solicitou que a Polícia Científica dê prioridade a eventuais perícias em celulares e computadores apreendidos envolvendo estes casos.
BANDA B

Em dia diferente de ‘trabalho’, cachorros do Corpo de Bombeiros são designados para animar ala pediátrica


Do Minuto Pet (Para retornar a página inicial do Blog clique aqui)
Por Felipe Ribeiro e Flávia Barros

Em dia diferente de ‘trabalho’, três cachorros do Corpo de Bombeiros foram designados nesta quinta-feira (20) para animar a ala pediátrica do Hospital Evangélico, em Curitiba. O procedimento é conhecido como ‘Cinoterapia’, que é uma abordagem terapêutica que tem como diferencial o uso de cães como co-terapeutas no tratamento físico, psíquico e emocional.
De acordo com o tenente Pimenta, do Grupo de Operações de Socorro Tático (Gost), a atividade promove uma ajuda mútua entre o Corpo de Bombeiros e os pacientes. “Eles são animais operantes, que trabalham em atividades de busca e salvamento. Desde filhotes fazemos com eles um trabalho de socialização, para que a gente possa ter ao nosso lado animais sociais também com a população”, explicou.
Avó de um menino de 12 anos que foi atropelado há duas semanas, Inês Bigol comentou que o dia foi muito agradável para todos no local. “Foi ótima a visita, eu adorei e meu neto ficou muito feliz. Dá vontade de ter um em casa, mas moro numa pequena”, disse.
Segundo especialistas, a Cinoterapia aumenta o estímulo social, melhora o estímulo moral e promove o bem-estar físico. As atividades lúdicas estimulam o equilíbrio, a fala, a expressão de sentimentos, a imaginação e o autoconhecimento, utilizando o cão como um mediador de todo o processo.
A médica residente Samara Damin disse que as respostas são muito positivas. “As vezes as crianças estão internadas há bastante tempo e isso anima muito. A criança que responde bem, vai ter o tratamento privilegiado com a alegria. As doenças dos cachorros não são passadas para as pessoas, então não há nem perigo”, concluiu.
Confira galeria de fotos da visita abaixo:


Polícia alerta para novo caso de falso sequestro em Curitiba; família pagou R$ 2 mil por ‘resgate’


Da Polícia Civil


Três casos semelhantes e em sequência de falso sequestro em Curitiba e região chamaram a atenção da Polícia Civil do Paraná nesta semana. Os casos ocorreram entre terça-feira (18) e quinta-feira (20), em Pinhais e Curitiba.
O grupo antissequestro Tigre (Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial), unidade de elite da Polícia Civil, foi acionado para investigar a ação dos golpistas. Dois dos casos foram solucionados sem o pagamento de resgate, mas no outro a família pagou R$ 2 mil para os criminosos.
(Foto: Divulgação Polícia Civil)
Nos três casos os bandidos agiram da mesma maneira. De algum telefone – possivelmente de dentro de um presídio até mesmo em outros estados – os criminosos ligam aleatoriamente. Quando a ligação é atendida por uma criança, adolescente ou outra pessoa vulnerável, os criminosos dizem que estão com um com familiar sequestrado e mandam que essa pessoa saia de casa sob pena de ter o familiar morto.
O modus operandi é o mesmo. Quando, por exemplo, uma criança atende os criminosos conseguem durante a conversa, de forma pró-ativa, obter informações dessa pessoa supostamente sequestrada (como, por exemplo, o nome do pai ou da mãe, assim como os telefones celulares deles). A vítima, atemorizada, passa a obedecer ao golpista, acreditando que realmente alguém de sua família está em perigo.
Os criminosos, então, mandam a criança sair de casa e ir até um local ermo (uma praça, por exemplo) e não converse com mais ninguém, sempre sob a ameaça de que está sendo vigiada.
Desta forma, conseguem “isolar” a criança que passa a seguir as ordens do golpista. Após deixar a vítima incomunicável, fazem contato agora com parentes dela dizendo que ela está sequestrada. Os pais, desesperados, não conseguem contato com a criança, e, por sua vez, também passam a acreditar se tratar mesmo de um sequestro.
“Assim, criando este quadro de terror, passam a exigir dos pais depósitos em contas para ‘liberarem’ a criança, e os pais acabam cedendo, porque somente tardiamente resolvem acionar a Polícia Civil”, explicou o delegado do Tigre, Cristiano Quintas.
“Sempre trabalhamos como se fosse um caso real. Essa semana já atuamos em dois casos na região de Curitiba sendo que um deles a família acabou fazendo o depósito antes de procurar a polícia. No outro, pedimos para que não fizessem porque deveria se tratar de um golpe” , explicou o delegado-titular do Tigre, Luis Fernando Viana Artigas.
A orientação da polícia nestes casos é sempre manter a tranquilidade, não efetuar nenhum depósito, procurar a Polícia Civil e de preferência o grupo Tigre – especializado em antisequestro. As investigações prosseguem para identificar a origem das ligações. Até o momento ninguém foi preso.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Jogo Baleia Azul: Eu tentei jogar o game de suicídio e o resultado é surpreendente..

Nesta terça (18), o jogo Baleia Azul pareceu estar mais perto da nossa realidade local. A Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba emitiu um alerta que deixou a população assustada: foram registradas 5 tentativas de suicídio na madrugada anterior de adolescentes entre 13 e 17 anos na capital paranaense. O desafio, que no exterior leva o nome de “Blue Whale”, chegou nas últimas semanas em terras brasileiras e tem gerado mortes suspeitas em outros estados brasileiros.
Eu, Júlio Boll, blogueiro deste jornal, tentei jogar o game. Sobretudo, para tentar identificar o que realmente acontece e como funciona a dinâmica deste desafio. Queria testar os limites e ouvir um pouco dos motivos para tanta gente nova se oferecer para algo tão devastador. (Leia mais abaixo)
Yulia, na Russia, o primeiro caso do Blue Whale
Para quem ainda não sabe, a dinâmica é muito simples: adolescentes são convocados para grupos fechados no Facebook e no WhatsApp para participar da Baleia Azul, que consiste em cumprir 50 desafios pré-estabelecidos por curadores***, que normalmente também são adolescentes com perfis falsos nas redes sociais. Entre as tarefas, estão mutilar os braços com facas, assistir filmes de terror na madrugada e, na tarefa final, cometer suicídio.
Em fevereiro, dois casos na Rússia foram atrelados ao jogo, que muito provavelmente se originou na terra de Putin. Um deles foi o da adolescente Yulia Konstantinova, de 15 anos, que postou pistas de que estava participando do jogo e acabou com sua morte, em fevereiro. Estima-se que mais de 130 casos russos de suicídio estão atrelados ao Blue Whale. Nada foi confirmado nas últimas semanas.
Entretanto, a novidade parece ter chegado ao Brasil. Nesta semana, dois adolescentes cometeram suicídio em Minas Gerais – levando a polícia local a suspeitar de que se trata de vítimas do desafio viral. As investigações ainda não foram concluídas.
Secretaria da Saúde de Curitiba em comunicado: “Orientamos que pais e responsáveis conversem com os adolescentes e fiquem atentos a sinais de isolamento, perda de vínculo familiar e quadros de automutilação”, diz o secretário municipal
EU JOGUEI E ME SURPREENDI
Para início de conversa, é preciso um pouco de paciência para se tentar jogar o Blue Whale, caso não seja convidado. Cristina*, 16 anos, me contou que foi intimada via mensagem direta em seu Instagram, há duas semanas. É muito direto: os perfis falsos seguem o usuário e mandam o convite, já pedindo o número de WhatsApp para acertar as regras finais. Acertadamente, Cris* bloqueou o usuário. “Foi muito rápido, quando fui convidada, não achei que fosse verdade. Vários amigos meus foram convidados e é real”, garante. Ou seja, não há uma lógica: todos os adolescentes estão vulneráveis aos convites.
Muitos grupos são criados diariamente: a maioria oferece ajuda psicológica
Contudo, para quem procura participar da Baleia Azul e busca tal mutilação pode encontrar grupos fechados no próprio Facebook. Eu entrei em vários deles nas últimas semanas – e ocultei diversas informações do meu perfil fake para não dar margem de erro à minha investigação. Alguns dos grupos já possuem mais de 1,9 mil membros – outros, contudo, mais suspeitos, apenas 4 ou 5 perfis ativos. É muito amplo o alcance do game.
Ao entrar no grupo, é preciso fazer uma “caça” aos curadores. Eles não te procuram. Uma série de pessoas podem ser vistas nesse grupo como oferendas em posts como “quero jogar, como faço?” ou então “Algum curador disponível”. As respostas normalmente demoram. Alguns usuários até comentam dizendo que muitos desses administradores só ficam on-line a partir das 4h20 da madrugada, horário marcado para acontecer as mortes e a realização das tarefas diárias.
Eu me ofereci. Fiz posts. Mandei mensagem direta para diversas pessoas intituladas como administradoras. E eis o resultado surpreendente: existem jovens se passando como curadores tentando ajudar os candidatos a saírem do jogo. Tentando ouvi-los, dispostos a conversar para fazer estes adolescentes a abandonarem o desafio. Portanto, mesmo com pessoas mal intencionadas, temos outras centenas fazendo o trabalho de anjos da guarda.
Conversa com um dos “anjos”: pessoas estão ajudando umas às outras
Uma delas é a carioca Luciana*, 23. Ao fazer meu post no Blue Whale, ela mandou mensagem direta dizendo que eu era um jovem muito bonito e que não merecia o destino final horrível. Entre os perfis que ajudou, a jovem conta que são pessoas entre 12 e 25 anos, que cresceram com traumas, pai ou mãe preso ou vítimas de espancamento na própria casa. “São pessoas que só querem um pouco de atenção, falta de autocontrole. Eu sou uma pessoa cristã e quero apenas ajudar”, confidencia.
Sobre os curadores, outro perfil que me contatou – e que também forneceu ajuda psicologica – atesta que é algo de além mundo. “Eles dizem que você precisa morrer e que o poder dele é íntimo com o diabo. Não tem muita lógica”, detalha a catarinense Mariana, 18*.
Outro caso muito comum neste grupos são os falsos curadores. Um deles, o paranaense Manoel*, 17, disse no grupo do Facebook que seu número estava disponível para receber candidatos. Me ofereci. Em poucos minutos, trocamos WhatsApp e ele procurou apresentar as regras: uma vez aceitando o jogo, você não pode desistir; você não pode mandar perguntas, apenas executar as tarefas; e caso falhe em alguma etapa, sua família pode sofrer consequências.
Manoel se passa como curador para ajudar as pessoas
Depois de uma insistência em saber quais eram as “consequências”, Manoel* falou a real: negou que era curador e que estava ali para reverter esse quadro. Estava se oferecendo para ouvir estes jovens. Detalhou casos de adolescentes depressivos, que não têm os pais por perto. A verdade é que os jogos estão acontecendo.
Além disso, conversei com outras fontes. Me ofereci para ajudar. Todos estão passando por tempos difíceis: alguns reclamam da pressão do vestibular, outros da falta de diálogo com pais. Fernando*, 14, relatou que não quer mais saber de viver. Mas agradece pela ajuda. “Sei que Deus te enviou para me mandar palavras de ajuda. Vou procurar um psicólogo. A vida tem uma saída sim”, respondeu, após eu falar que existe algo maior capaz de nos ouvir e de nos fortalecer.
Após estas investigações e fontes, eu tenho uma certeza: o Blue Whale existe, está presente e precisa de monitoramento urgente de famílias e amigos. Fico triste de ver uma geração mais nova que a minha se submeter a perigos da web de uma forma tão inesperada e acredito que a mídia – e até mesmo a Netflix com “13 Reasons Why” – está correta em noticiar e alertar para esses ocorridos.
Fico feliz de ver, apesar de tudo, que existem anjos da guarda onde menos esperando. A vida continua.
Uma das pessoas agradecendo Luciana* pela ajuda
***Veja sinais de atitudes dos adolescentes que podem estar relacionadas com o jogo:
1. Mutilações na palma da mão
2. Ele assiste filmes de terror/psicodélicos com frequência
3. Mutilações nos braços – cortes grandes com desenhos de baleia ou qualquer outro animal
4. Desenhos de baleia
5. Posts em redes sociais com os dizeres “#i_am_whale” (“Eu sou uma Baleia”).
6. Sair de casa em horários estranhos – madrugada principalmente
7. Cortes nos lábios
8. Furos nas mãos com agulhas
9. Arranjar brigas
10. Evitar conversar durante muitas horas
* Os nomes desta matéria são fictícios e todas as fontes autorizaram a participação no texto.

PREFEITO LUCIANO FAZ REUNIÃO COM PRODUTORES RURAIS DO MUNICÍPIO.

Reuniram-se nesta manhã no Centro Cultural de Congonhinhas, produtores rurais com o Prefeito Municipal Luciano Merhy, o Secretário Municipal de Agricultura José Carlos Ferreira e o técnico agrícola Danilo André Fernandes de Moraes, Técnico da EMATER/Pr Lucas Costa Dias e a Secretária Municipal de Desenvolvimento Social Neísa de Oliveira Costa para tratar de assuntos relacionados ao Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR). Um total de  81 produtores rurais de nosso Município se inscreveram no Programa.

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Bebê de um ano engole veneno de rato e vai parar no hospital nos Campos Gerais


Da Redação com aRede

Foto: aRede
Uma menina de um ano de idade precisou ser socorrida na manhã desta segunda-feira (17) depois de engolir veneno para rato em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais. Socorristas do Samu encaminharam a vítima ao Hospital da Criança João Vargas.
Segundo informações preliminares, a menina estaria dentro de casa brincando com a embalagem do produto. Ao perceber a situação, a mãe desconfiou que ela tivesse ingerido o veneno e acionou o socorro. De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura, a criança passou por uma lavagem gástrica e segue em observação.
Leia a matéria completa clicando aqui.