O Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (SAMU) faz um balanço positivo de seu primeiro ano de
existência no Norte Pioneiro, com o atendimento de quase 20 mil
ocorrências, uma média de 55 atendimentos por dia. Neste período também
foram registrados alguns problemas porque uma boa parte da população
ainda não entendeu como o serviço funciona e porque algumas prefeituras
deixaram de fazer o devido pagamento proporcional.
O Samu Norte Pioneiro foi inaugurado no dia 26 de maio do ano passado com a participação de 37 municípios da região. Na oportunidade, alguns municípios não aderiram ao serviço porque não entenderam como o sistema iria funcionar ou por falta de interesse mesmo. Recentemente, os municípios que haviam ficado fora resolveram aderir ao serviço e hoje todos os municípios da região participam do Samu. A população das cidades atendidas passa de 500 mil habitantes.
O serviço é centralizado em Cornélio Procópio, onde fica a central de regulação. É ela que recebe todas as chamadas destinadas ao número 192 e encaminha a ambulância mais próxima para o atendimento de acordo com a necessidade. Embora muitas vezes tenha que se deslocar de uma cidade para outra, a coordenadora geral do Samu Norte Pioneiro, Alexsandra Mariucci, diz que o atendimento médio das ocorrências está na faixa de 15 a 20 minutos.
O serviço foi implantado com 10 ambulâncias de suporte básico e três ambulâncias de suporte avançado, que funcionam como Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) móveis, distribuídas estrategicamente nas principais cidades da região.
Nos próximos dois meses, o serviço deverá ser ampliado com a implantação de duas unidades básicas nas cidades de Cambará e São Sebastião da Amoreira. Há pedidos de mais dois municípios para implantação de unidades básicas e outros dois que querem transformar as unidades básicas em unidades avançadas. Estes pedidos serão analisados pelo comitê gestor do Samu. Está prevista também a ativação de uma unidade de suporte avançado especializada no transporte de pacientes entre hospitais.
Além disso, o Samu vai receber um reforço com a criação de três Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), que irão funcionar nas cidades de Cornélio Procópio, Ibaiti e Santo Antônio da Platina. As UPAs terão equipes de médicos e enfermeiros e vão funcionar 24 horas por dia como unidades pré-hospitalares.
Prefeituras em débito
O Samu Norte Pioneiro é custeado com 50% de repasses do governo federal, 25% do governo estadual e os outros 25% são rateados entre as prefeituras, em proporção ao número de habitantes. Só que algumas prefeituras deixaram de cumprir com suas responsabilidades, acumulando uma dívida de R$ 1 milhão.
No final de março, o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Norte do Paraná (Cisnop), que é o órgão gestor do Samu, fez uma reunião na 18ª Regional de Saúde em Cornélio Procópio para discutir o assunto. Na ocasião, foi falado que o débito ameaçava a prestação do serviço.
Depois disso, foram feitas algumas reuniões com os prefeitos da região para discutirem o impasse. O presidente do consórcio, José Olegário, que é prefeito de Congonhinhas, diz que o problema ainda não está totalmente revolvido, mas garante que ''a situação está sob controle''.
O Samu Norte Pioneiro foi inaugurado no dia 26 de maio do ano passado com a participação de 37 municípios da região. Na oportunidade, alguns municípios não aderiram ao serviço porque não entenderam como o sistema iria funcionar ou por falta de interesse mesmo. Recentemente, os municípios que haviam ficado fora resolveram aderir ao serviço e hoje todos os municípios da região participam do Samu. A população das cidades atendidas passa de 500 mil habitantes.
O serviço é centralizado em Cornélio Procópio, onde fica a central de regulação. É ela que recebe todas as chamadas destinadas ao número 192 e encaminha a ambulância mais próxima para o atendimento de acordo com a necessidade. Embora muitas vezes tenha que se deslocar de uma cidade para outra, a coordenadora geral do Samu Norte Pioneiro, Alexsandra Mariucci, diz que o atendimento médio das ocorrências está na faixa de 15 a 20 minutos.
O serviço foi implantado com 10 ambulâncias de suporte básico e três ambulâncias de suporte avançado, que funcionam como Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) móveis, distribuídas estrategicamente nas principais cidades da região.
Nos próximos dois meses, o serviço deverá ser ampliado com a implantação de duas unidades básicas nas cidades de Cambará e São Sebastião da Amoreira. Há pedidos de mais dois municípios para implantação de unidades básicas e outros dois que querem transformar as unidades básicas em unidades avançadas. Estes pedidos serão analisados pelo comitê gestor do Samu. Está prevista também a ativação de uma unidade de suporte avançado especializada no transporte de pacientes entre hospitais.
Além disso, o Samu vai receber um reforço com a criação de três Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), que irão funcionar nas cidades de Cornélio Procópio, Ibaiti e Santo Antônio da Platina. As UPAs terão equipes de médicos e enfermeiros e vão funcionar 24 horas por dia como unidades pré-hospitalares.
Prefeituras em débito
O Samu Norte Pioneiro é custeado com 50% de repasses do governo federal, 25% do governo estadual e os outros 25% são rateados entre as prefeituras, em proporção ao número de habitantes. Só que algumas prefeituras deixaram de cumprir com suas responsabilidades, acumulando uma dívida de R$ 1 milhão.
No final de março, o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Norte do Paraná (Cisnop), que é o órgão gestor do Samu, fez uma reunião na 18ª Regional de Saúde em Cornélio Procópio para discutir o assunto. Na ocasião, foi falado que o débito ameaçava a prestação do serviço.
Depois disso, foram feitas algumas reuniões com os prefeitos da região para discutirem o impasse. O presidente do consórcio, José Olegário, que é prefeito de Congonhinhas, diz que o problema ainda não está totalmente revolvido, mas garante que ''a situação está sob controle''.
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