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quarta-feira, 15 de julho de 2020
Policiais Ambientais são presos suspeitos de receber propina para realizar segurança de propriedades rurais no Paraná
Construção de posto da Polícia Ambiental em São Sebastião da Amoreira é objeto de investigação do Gaeco — Foto: Alberto D'Angele/RPC
Gaeco prendeu dois proprietários rurais e um empresário suspeitos de integrarem o esquema em São Sebastião da Amoreira, no norte. Operação ainda cumpriu 12 mandados de busca e apreensão nesta quarta-feira (15).
Por Luciane Cordeiro e Alberto D'Angele, G1 PR e RPC Londrina — L
Dois policiais militares ambientais, dois proprietários rurais e um empresário foram presos em São Sebastião da Amoreira, no norte do Paraná, em uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), nesta quarta-feira (15).
De acordo com as investigações, os policiais recebiam propina mensal para fazer a segurança das áreas rurais e também para encobrirpossíveis crimes ambientais praticados pelos ruralistas e empresário.
Carros e armas da Polícia Ambiental eram utilizados pelos agentes para fazer a segurança das áreas, ainda conforme o Gaeco.
Também é investigado a construção de um posto da Polícia Ambiental na propriedade rural de um dos presos. Segundo o Gaeco, o imóvel foi construído ao lado da guarita da entrada da fazenda. O Ministério Público do Paraná (MP-PR) passou a investigar o grupo após relatório daPolícia Federal sobre a construção do posto.
"Um dos policiais presos era comandante desse posto até o ano passado. Descobrimos que ele tem relação com os investigados há décadas, principalmente com o dono da fazenda onde o posto foi construído. Os militares recebiam propinas mensais há um bom tempo", disse o promotor Leandro Antunes.
Os promotores tiveram acesso a documentos que apontam transferência bancárias, de diferentes valores, entre os investigados.
Além dos mandados de prisão, também foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão. As ordens foram cumpridas em casas,propriedades rurais e em uma usina de destilação de álcool.
Foram apreendidos documentos, quatro armas, munição, objetos de caça e cerca de R$ 160 mil em dinheiro na casa de um dos investigados.
A promotoria afirma que os militares ambientais não estavam fiscalizando a caça de animais silvestres dentro de uma das fazendas, eles teriam inclusive participado de caça ilegal.
O MP-PR também investia se os agentes cometeram o crime de peculatoao se apropriarem de doações de combustíveis e outros materiais destinados à Polícia Ambiental.
Os três civis presos foram levados à sede do Gaeco em Londrina. Os policiais estão à disposição da Corregedoria da Polícia Militar.
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