Da Redação
A Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária
(Sesp) confirmou, nesta terça-feira (16), que a Divisão de Homicídios e
Proteção à Pessoa (DHPP) encontrou as pernas do policial militar Rodrigo
Federizzi. De acordo com a polícia, os membros estavam nas proximidades
de onde o tronco foi encontrado, na área rural de Araucária, na região
metropolitana. Ellen Homiak Federezzi confessou que cometeu o
assassinato na noite de segunda-feira (15).
No depoimento que durou aproximadamente três horas, Ellen contou que
teria matado o policial porque ele a teria chamado de ‘louca’ durante
uma discussão e ameaçado ir embora de casa com o filho.
De acordo com o depoimento, o casal estava passando por uma crise no
relacionamento, que durou 10 anos. Mesmo com a discussão, a polícia
acredita que o crime foi premeditado por Ellen, que não confirma o
motivo da compra das malas dias antes do assassinato. O depoimento
oficial da confissão durou três horas e aconteceu junto ao advogado
dela. Segundo policiais que acompanharam a confissão, as palavras de
Ellen chocaram quem estava presente.
Rodrigo sumiu na manhã do dia 28 de julho e Ellen registrou Boletim
de Ocorrência no dia 30, alegando que ele tinha saído de casa para
resolver assuntos pessoais. A esposa do policial foi presa após perícia
feita dentro da residência da família que, por meio da substância
química luminol, encontrou sangue humano no quarto e no banheiro. O
corpo do policial foi encontrado na manhã deste domingo (14) em uma área
rural do município de Araucária, na região metropolitana de Curitiba.
As pernas foram amputadas e não estavam no local. Ellen negava o crime
até a noite de segunda-feira.
BANDA..
Nenhum comentário:
Postar um comentário