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segunda-feira, 4 de maio de 2015

PROFESSORES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DE CONGONHINHAS E NOVA FÁTIMA REUNEM-SE PARA TRATAR DE ASSUNTOS RELACIONADOS A GREVE..



Os professores da rede estadual de ensino tanto de Congonhinhas quanto da Cidade de Nova Fátima reuniram-se no dia (05) nas dependências do Colégio estadual professor Aídes Nunes Da Silva onde foram discutidos assuntos relacionados a greve.
A reunião foi coordenada pela professora Adalcira Canedo Da Silva, e participada pelos professores presentes.
Durante a reunião os professores tiveram a oportunidades de opinarem pelo que vem ocorrendo durante a greve e o que pode ser decidido em relação ao assunto .
Haja vista que está marcada uma Assembleia neste dia (05) em Curitiba os Professores aguardarão a decisão para posicionarem se vão ou não voltarem para a sala de aula.
Os professores estão indignados em relação aprovação do projeto de lei que altera o custeio do regime da Previdência Social dos servidores do estado – ParanaPrevidência e, principalmente, em relação ao conflito registrado no Centro Cívico.

Entenda a greve e o conflito

A greve dos professores e o conflito em frente à Assembleia Legislativa são motivados pelo projeto do governo estadual de mudar a forma de custear a ParanaPrevidência. Os deputados estaduais aprovaram as modificações propostas pelo governador Beto Richa (PSDB) na quarta-feira (29), simultaneamente, ao conflito no Centro Cívico.
Em janeiro deste ano, a ParanaPrevidência pagava R$ 502.185.821,98 mensais em aposentadorias e pensões. É composta por três fundos: o Militar, o Financeiro e o Previdenciário. Pela proposta, 33.556 beneficiários com 73 anos ou mais serão transferidos do Fundo Financeiro para o Previdenciário.
O Fundo Financeiro é bancado pelo governo estadual. Já o Previdenciário é composto por contribuições dos servidores estaduais. Com essa mudança da origem do custeio, a administração economizaria mensalmente os referidos R$ 125 milhões.
O governo afirma que o Fundo Previdenciário está capitalizado em mais de R$ 8,5 bilhões em investimentos. Afirma que serão preservadas todas as garantias dos funcionários públicos, e que os cálculos atuariais realizados pelos técnicos garantem a solvência do sistema por 29 anos.
Mas os servidores alegam que a mudança comprometeria a saúde financeira da ParanaPrevidência, ou seja, faria que, com o tempo, a instituição tivesse mais a pagar do que a receber.
O projeto do governo estadual prevê que o Fundo Previdenciário terá ainda o aporte de R$ 1 bilhão a partir de 2021, com o reinício de repasse ao Estado dos royalties da usina de Itaipu, que garantiria a solvência do sistema por pelo menos 29 anos.
Em fevereiro, o governo estadual retirou um projeto apresentado na Assembleia e fez modificações antes de submetê-lo novamente à votação.



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